Residencia Imersão Latina 2 – un Laboratório de latinidades musicales abre convocatória
Está abierta la convocatoria para Residência Imersão Latina #2 – Laboratorio de Latinidades Musicales. Pueden participar artistas musicales de todos los géneros, que sean naturales y residentes en Argentina, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, México, Panamá, Paraguay, Perú o Uruguay. Inscripciones hasta 14 de mayo.
https://embaixadacultural.org/
http://www.imersaolatina.com/
¿Qué es la Residencia Imersão Latina?
Esta es una oportunidad para 4 artistas musicales de diferentes países de América Latina de reunión en una residencia artística en la ciudad de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, durante 21 días. Artistas seleccionadas van a participar de la residencia durante tres semanas, con la propuesta de investigar e intercambiar referencias estéticas; realizar laboratorios musicales, algunos de ellos con la participación de artistas locales y, además, crear material inédito que mezcle la vivencia y los distintos universos musicales que ellas han trabajado en sus trayectorias. La propuesta es crear un laboratorio de latinidades, y vivir juntos como ámbito de diálogo entre la tradición y la creación musical contemporánea como plataforma interactiva de las subjetividades.
En junio habrá otra convocatoria para seleccionar 2 artistas locales de Belo Horizonte. Como producto final de la vivencia están previstos: un video documental sobre el proceso y una grabación musical. Quiénes pueden participar? Artistas musicales de todos los géneros, que sean naturales de y residentes en los países: Argentina, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, México, Panamá, Paraguay, Perú o Uruguay Artistas musicales que tengan trabajos autorales de cualquier estilo o que se basan en las tradiciones de América Latina.
Artistas que estén de acuerdo con la presente convocatoria, en sintonía con los objetivos mencionados en el punto 2 de esta convocatoria.
Pela Liberdade de Expressão, Democratização dos Meios e Direito à Informação Pública
NOTA PÚBLICA
Belo Horizonte (MG), 07 de abril de 2017
A Semana Estadual pela Liberdade de Expressão, pela Democratização dos Meios de Comunicação e pelo Direito à Informação Pública, foi instituída pela Lei 20.818 de 2013, como um momento para refletir sobre esses temas tão relevantes para a democracia. Em que pese o Estado não ter organizado nenhuma atividade nesse sentido, como previsto na Lei, o Comitê Mineiro do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) aproveita esse período especial, compreendido entre o dia do jornalista – 7 de abril e o dia de Tiradentes – 21 de abril, para dirigir à sociedade este Manifesto:
A liberdade de expressão, pilar do Estado Democrático de Direito, tem sido constantemente agredida no Brasil. O golpe perpetrado contra as instituições democráticas busca silenciar vozes discordantes por meio de constrangimentos às manifestações de protesto e com um aparato de propaganda oficial, similar aos
empreendidos na ditadura do Estado Novo e no regime militar de 64/84. Nas redes sociais, o incentivo à campanhas fascistas, a prisão de blogueiros e a repressão a movimentos estudantis e de ocupações urbanas, aumentam nossa preocupação e acionam nosso sinal de alerta. O debate livre de ideias está sendo cerceado para que direitos sejam usurpados, como a destruição da previdência pública e a terceirização do trabalho, mergulhando o país num cenário que achávamos enterrado há mais de um século.
O direito de livre expressão de ideias é também o direito de conhecer as ideias de outros e isso tem sido historicamente negado no Brasil, devido à concentração da propriedade dos meios de comunicação nas mãos de poucas empresas, subordinadas aos interesses do capital financeiro. O que prevalece na mídia hegemônica não é o interesse público, mas sim o de uma elite econômica e cultural, machista, racista e autoritária. Para completar este cenário é sabido que a maior parte do financiamento dessas mídias vem exatamente de verbas federais, estaduais e municipais. Ministérios, secretarias, executivo, legislativo e empresas públicas, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e a Petrobras figuram entre os maiores anunciantes em valores pagos. Ainda nos resta a manutenção de concessões públicas a políticos o que já deveria ter sido suspenso há anos. O desprezo do governo federal com as políticas públicas afirmativas conquistadas pela Constituição de 1988 é reforçado pelos meios de com
unicação comerciais, embalando os sonhos autoritários e segregacionistas dos que se instalaram no poder.
O direito à informação pública, consolidado com a implementação da Lei de Acesso à Informação (LAI), que comemora cinco anos de vigência no próximo mês, carece de ser ampliado, inclusive com o exercício desse direito pela própria população. Reconhecemos os avanços obtidos no Executivo Estadual, mas alertamos que o Poder Legislativo e o Poder Judiciário ainda têm muito o que fazer para o cumprimento efetivo da LAI. Esperamos destes, a reflexão e a mudança de postura.
A democratização dos meios de comunicação no Brasil passa pelo cumprimento dos preceitos constitucionais que vedam os monopólios e oligopólios, estabelecem a produção regional e independente, a diversidade cultural e de opiniões e a complementaridade entre os sistemas comercial, estatal e público de radiodifusão.
Em Minas Gerais temos a oportunidade de avançar na construção de alternativas democráticas de comunicação, pois um forte e vigoroso movimento pela democratização da comunicação vem se consolidando. Um alto número de emissoras comunitárias e meios de comunicação digitais, públicos e independentes lutam para obter sua sustentabilidade financeira e apoio formativo para cumprir seu papel de diversificar a informação e expandir seu acesso para o publico.
Do Poder Legislativo e do Poder Executivo estaduais, cobramos o respeito e o atendimento de nossas reivindicações históricas. Especialmente do governador Fernando Pimentel aguardamos a instalação do Conselho Estadual de Comunicação e as diretrizes concretas para tornar a Empresa Mineira de Comunicação a base de um sistema público que tenha como características a gestão democrática, a diversidade de conteúdo e atuação para a integração econômica, cultural e social do Estado. Abrir esse caminho é comprometer-se com o futuro da democracia.
Comitê Mineiro do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
Assinam enquanto membro do comitê mineiro do FNDC-MG as 66 entidades s
eguintes:
AJOSP/MG- Associação dos Jornalista do Serviço Público em Minas Gerais
APG IFNMG
APG UFJF
APG UFMG
APG UFOP
APG UFU
APG UFV
APG UFVJM
APG UNIMONTES
ASA-Minas – Articulação do Semiárido Brasileiro
Associação de Comunicação Minas Livre
Associação Imagem Comunitária – Grupo de Pesquisa e Experimentação em Mídias de
Acesso Público
Blog Teoria versus Pratica
Brasil de Fato – MG
Centro Academico Dr. Eder Capute Direito UEMG em Passos (MG)
Coletivo de Henfil de Comunicação Popular/MG
Coletivo O Estopim
CONEN/MG – Coordenação Nacional de Entidades Negras em Minas Gerais
Conselho Regional de Psicologia da 4º Região MG
CTB/MG – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Minas Gerais
CUT/MG – Central Única dos Trabalhadores em Minas Gerais
Diretório Acadêmico da Faculdade de Administraç
ão e Ciências Econômicas -
FACE/PUC/Minas
Diretório Acadêmico de Comunicação Social da PUC-MG
Diretório Acadêmico Estudante de Psicologia – Maria de Fátima Lobo Boschi -
PUC/Minas
Diretório Central dos Estudantes Libertas Pitágoras – Betim/MG
Diretório Central dos Estudantes – Unipam Patos de Minas
Diretorio Central dos Estudantes do – CEFET MG /BH
Diretório Central dos Estudantes da Universidade do Estado de Minas Gerais
Federação das Associações de Moradores do Estado de Minas Gerais
Fora do Eixo Minas / Mídia NINJA-MG
Fórum das Juventudes da Grande BH
Grupo Coexista
Instituto Cultural Semifusa
Instituto Imersão Latina
Internet Sem Fronteiras – Brasil
Jornalistas Livres – MG
Levante Popular da Juventude Uberlândia
Levente Popular da Juventude – MG (Belo Horizonte)
Movimento dos Atingidos por Barragens em Minas Gerais – MAB/MG
Movimento dos Trabalhadores Rurais
Sem Terra em Minas Gerais (MST/MG)
Movimento Gay da Região das Vertentes
Movimento Mudança – MG
Movimento Periferia Criativa
Movimento Pirata Mineiro-MG
Núcelo Barão de Itararé – MG
Oficina de Imagens – Comunicação e Educação
Setorial de Ciência e Tecnologia e Tecnologia da Informação do Partido dos
Trabalhadores de Minas Gerais
SINDAGUA/MG – Sind. dos Trab. nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água
Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Minas Gerais
Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerias
Sindicato dos Metalúrgicos de Contagem, Belo Horizonte e Região Metropolitana
Sindicatos dos Servidores Municipais de Ipatinga/MG – SINTSERPI
SINDICATO ÚNICO DOS TRABALHADORES DA SAÚDE DE MINAS GERAIS NÚCLEO
REGIONAL BETIM
SINDIELETRO/MG – Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética
de Minas Gerais
SINDIFES – Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino – Seção MG
Sindipetro/MG – Sindicato dos Petroleiros em Minas Gerais
SINDSEP/MG – Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal – Minas Gerais
SindUTE – Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais
SINPROMINAS- SINDICATO DOS PROFESSORES DE MINAS GERAIS
SINTTEL/MG – Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações do
Estado de Minas Gerais
SJPMG – Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais
UJS/MG – União da Juventude Socialista em Minas Gerais
União dos Estudantes de Graduação e Afins de Minas Gerais
União dos Estudantes Secundaristas e Tecnólogico
do Estado de Minas -Colegial de
Minas Gerais
Vicariato Episcopal para a Ação Social e Política da Arquidiocese de Belo Horizonte
Poesias de Março
DIA NACIONAL DA POESIA TERÁ OFICINA DE CRIAÇÃO LITERÁRIA E SARAU NO ESPAÇO GUAJA COM AUTORES DO COLETIVO NÓS DA POESIA
SERVIÇO
De volta à Pangéia: um dos contos DESnaturalizados de Brenda Mar(que)s Pena do Imersão Latina
De volta à Pangéia*
Quem sabe a arte console hoje todos os corações solitários carentes da real beleza muda dos materiais e cores dos sonhos, como intocáveis desejos do querer. Esse era o último apelo de Péricles: viver um deja vu de emoções.
Assim as lembranças tomavam o chá das onze com ele todos os dias, como se cada gota tivesse o gosto de um amigo ou amante distante.
E foi assim todos os finais de noite, até que a terra se transformou novamente na Pangeia, quando não havia essa divisão entre continentes.
E no meio desse emaranhado de terras Péricles viajou no tempo, provocando a erupção de mil vulcões até que a lavra do amor queimou para sempre os corpos….
*Miniconto do meu livro (DES)naturalizados. Exemplares à venda por R$ 15,00 no Coletivo Contorno (avenida do Contorno 4640 – sala 701, bairro Funcionários) e na Casa Leopoldina (rua Leopoldina 357, bairro Santo Antônio). Peça também pelo e-mail: contato@imersaolatina.com ou whatsapp (31) 988119469 que envio pelos correios após depósito no valor de R$ 20,00 para todo o Brasil). As vendas são destinadas à manutenção de atividades de literatura do Instituto Imersão Latina.
Saiba mais: imersaolatina.com
Fórum Social reúne povos da Resistências
Por Brenda Marques Pena / Imersão Latina
Uma semana de encontros, debates, mostras e marcha dos povos da resistência do Brasil. Assim tem sido o Fórum Social das Resistências, que integra o calendário temático do Fórum Social Mundial (FSM). Os povos e organizações que se unem contra o neoliberalismo e pelos direitos sociais desde 2001, quando foi realizada a primeira edição do FSM, em Porto Alegre. Mesmo local onde está sendo realizado o #FSdasResistências, este ano de 17 a 21 de janeiro.
Entre as diversas atividades, está prevista uma plenária de comunicação e também o cine clube das resistência, atividade que a Ciranda de Comunicação Compartilhada está coordenando, juntamente com coletivos como o Instituto Imersão Latina que integram o Fórum Mundial de Mídia Livre (FMML). Entre os filmes a serem exibidos está Serras da Desordem, de Andrea Tonacci, realizado em 2016 que trata da temática dos povos indígenas no Brasil. Esta é uma homenagem ao diretor que faleceu no ano passado.
Também serão exibidos outros filmes com um debate com quatro grandes cineastas brasileiros se reúnem hoje, 19 de janeiro em Porto Alegre, para um debate sobre o papel do cinema nos processos de resistência social contra a perda de direitos e liberdades – como o Brasil enfrenta hoje. Silvio Tendler, Eliane Caffé, Joel Zito Araújo e Tata Amaral participam de um Cine Debate, às 19 horas, no Auditório do Sindicato dos Bancários, como parte da programação do Fórum Social das Resistências.
Para o dia seguinte, selecionaram filmes que falam por si dessa relação entre o cinema e as tensões que cercam a difícil construção do empoderamento social e a identidade nacional. Os filmes serão exibidos em sessão corrida, durante todo o dia de sexta-feira, no Cine Bancários(rua General Câmara, 424 – Centro, Porto Alegre – Rio Grange do Sul – telefone: (51) 3433-1205)
Acompanhe a cobertura compartilhada no http://ciranda.net / http://imersaolatina.blogspot.com /
9/11 | Dia pelo Direito à Comunicação
Na última quarta feira o comitê mineiro do FNDC desceu na praça para realizar sua primeira edição do dia pelo Direito à Comunicação, oferecendo aos belo horizontinos um espaço de livre expressão, como maneira de experimentar na prática a iminente necessidade de democratizar a mídia. Além de atividades teatrais, a intervenção instalou na praça a Radio livre “Boca no Trombone” e instalou o “Mural dos Invizibilizados”. A participação foi boa, e já queremos voltar! Fotos: Midia NINJA/FNDC-MG
O Instituto Imersão Latina é uma das entidades integrantes do Fórum Nacional Nacional de Democratização da Comunicação em Minas Gerais.
#OCUPATUDO – Todo apoio às Ocupações estudantis e pelo direito à Comunicação
http://www.ocupetudo.com.br
Belo Horizonte, 8 de novembro 2016
CARTA DE APOIO DO FNDC-MG ÀS OCUPAÇÕES ESTUDANTIS E PELO DIREITO À COMUNICAÇÃO
O comitê mineiro do Fórum Nacional pela Democratização à Comunicação (FNDC-MG), integrado por mais de 60 entidades, expressa apoio aos estudantes que tem ocupado as escolas como maneira de mobilização pela garantia de direitos, contra a PEC 55 (antes PEC 241) que congela investimentos em educação e contra a MP 746 que destrói o ensino público brasileiro e aniquila qualquer perspectiva de futuro para jovens de baixa renda. O movimento estudantil é legítimo e busca uma representação oposta ao atual Governo Federal que junto com o Congresso tem trabalhado para representar apenas uma parcela da população ao invés de garantir os direitos básicos: educação, saúde, habitação, assim como outros direitos essenciais como cultura e comunicação, que precisam ser prioridade dos governos e não a falácia de equilíbrio das contas públicas incidindo em falta de garantias de direitos das camadas mais pobres da população. Se os bancos continuam lucrando e a concentração de riquezas continua sendo uma realidade, acreditamos que só haverá uma mudança verdadeira com mobilização social que lute por mudanças significativas na sociedade.
Enquanto os estudantes secundaristas e universitários se tornam os porta-vozes dessa mobilização, essa pauta vem sistematicamente abafada pela imprensa brasileira que se aplica a rebaixar esse movimento de reinvindicação de direitos de alta maturidade política como mera ação desorganizada de jovens vândalos. Mais uma violação à liberdade de expressão, numa cobertura que vai contra os princípios éticos do jornalismo e contra os direitos humanos. E preciso denunciar constantemente tais práticas! é preciso nunca calar! O direito à comunicação de todos os indivíduos é um direito constitucional inviolável. Nesse sentido uma plataforma online de denuncia foi elaborada para que nenhuma violação fique mais impune: http://www.paraexpressaraliberdade.org.br/calar-jamais/
Sendo assim, o FNDC-MG convida a todas e todos a somarem na luta pelo direito à comunicação, no dia 9 de novembro, na praça 7 de Setembro à partir das 15hs. CALAR JAMAIS | OCUPAR PARA EXPRESSAR A LIBERDADE COMITÊ MINEIRO DO FÓRUM NACIONAL DE DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO – FNDC-MG
Com apoio das seguintes entidades: AJOSP/MG- Associação dos Jornalistas do Serviço Público em Minas Gerais, APG IFNMG, APG UFJF, APG UFMG, APG UFOP, APG UFU, APG UFV, APG UFVJM, APG UNIMONTES, Associação de Comunicação Minas Livre, Associação Imagem Comunitária, Blog Teoria versus Prática, Brasil de Fato – MG, Centro Acadêmico Dr. Eder Capute Direito UEMG em Passos (MG), Coletivo de Henfil de Comunicação Popular/MG, Coletivo O Estopim, CONEN/MG – Coordenação Nacional de Entidades Negras em Minas Gerais, Conselho Regional de Psicologia da 4º Região MG, CTB/MG, CUT/MG, Diretório Acadêmico da Faculdade de Administração e Ciências Econômicas – FACE/PUC/Minas, Diretório Acadêmico de Comunicação Social da PUC-MG, Diretório Acadêmico Estudante de Psicologia – Maria de Fátima Lobo Boschi – PUC/Minas, Diretório Central dos Estudantes Libertas Pitágoras – Betim/MG, Diretório Central dos Estudantes – Unipam Patos de Minas, Diretório Central dos Estudantes do – CEFET MG /BH, Federação das Associações de Moradores do Estado de Minas Gerais, Fora do Eixo Minas / Mídia NINJA-MG, Fórum das Juventudes da Grande BH, Grupo Coexista, Instituto Cultural Semifusa, Instituto Imersão Latina, Internet Sem Fronteiras – Brasil, Jornalistas Livres – MG, Levante Popular da Juventude Uberlândia, Levante Popular da Juventude – MG (Belo Horizonte), Movimento dos Atingidos por Barragens em Minas Gerais – MAB/MG, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST/MG, Movimento Gay da Região das Vertentes, Movimento Mudança – MG, Movimento Periferia Criativa, Movimento Pirata Mineiro-MG, Núcelo Barão de Itararé – MG, Oficina de Imagens – Comunicação e Educação, Setorial de Ciência e Tecnologia e Tecnologia da Informação do Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais, SINDAGUA/MG – Sind. dos Trab. nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água, Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Minas Gerais, Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerias, Sindicato dos Metalúrgicos de Contagem, Belo Horizonte e Região Metropolitana, Sindicato único dos trabalhadores da saúde de Minas Gerais, SINDIELETRO/MG – Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais, SINDIFES – Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino – Seção MG, Sindipetro/MG – Sindicato dos Petroleiros em Minas Gerais, SINDSEP/MG – Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado de Minas Gerais, SindUTE – Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, SINPROMINAS- Sindicato dos professores de Minas Gerais, SINTTEL/MG – Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações do Estado de Minas Gerais, SJPMG – Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, UJS/MG – União da Juventude Socialista em Minas Gerais, União dos Estudantes de Graduação e Afins de Minas Gerais, União dos Estudantes Secundaristas e Tecnológico do Estado de Minas -Colegial de Minas Gerais, Vicariato Episcopal para a Ação Social e Política da Arquidiocese de Belo Horizonte.
Contato: fndcmg@gmail.com
FIQUE POR DENTRO DAS OCUPAÇÕES E PARTICIPE!
http://www.ocupetudo.com.br
[RE] JEITO: O DIA QUE JÁ DURA UM ANO
Praça da Liberdade
Ato sonoro.
• 19h15
Cruzes e Velas,
Músicas de Makely Ka.
• 19h30
Palestras
Presidente da Federação das Comunidades Quilombolas do Estado de Minas Gerais.
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— Maria Teresa Corujo (Teca) —
Movimento pelas Serras e Águas de Minas (MovSAM)
Movimento pela Preservação da Serra do Gandarela.
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— Denise de Castro Pereira —
Professora da PUC-Minas, Pesquisadora de Conflitos na Mineração.
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— Paulo Rodrigues —
Geólogo do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) e integrante do Movimento pela Preservação da Serra do Gandarela e do MovSAM.
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— Juliana de Souza Matias —
Diretora Regional da Fetaemg / Polo Rio Doce
e Secretaria Estadual de Juventude da CTB Minas.
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— Ricardo Ferreira Ribeiro —
Doutor em Ciências Sociais em Desenvolvimento,
Agricultura e Sociedade.
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— Avelin Buniacá Kambiwá —
Mulher indígena Kambiwá, socióloga e professora. Representante do Comitê Mineiro de Apoio às Causas Indígenas.
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• 22h
Encerramento.
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Praça Sete
Instalação artística “Vida e Morte de um Rio Sagrado ”Grupo Carte-Í.
Performance coletiva: “Grito do Watu” Rio Doce.
Cortejo a partir da Praça Sete com previsão de chegada na Praça da Liberdade às 12h.
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Praça da Liberdade
Criação, produção, intervenções e instalações.
•11h
Teatro Infantil “A terra tremeu”, do grupo de teatro Pequi (Nanci Alves e Karine Terrinha).
• 12h às 12h30
Chegada do cortejo “Grito do Watu/Rio Doce”.
• 13h
Distribuição de mudas (Boi Rosado Ambiental).
• 15h
Cosmovisão Indígena.
• 16h
Ato sonoro.
• 16h20
Espetáculo Assembléia Comum.
(Grupo de teatro do Espaço Comum Luiz Estrela).
• 18h
Boi Caveira.
Irmandade dos atores da Pândega.
• 19h30
Ato sonoro e Projeções.
Microfone aberto: palavra aberta para poetas, rappers, cidadãos.
• 21h
Republica da Lama.
#1anodeLama – Ativistas se mobilizam com arte contra a ganância e por justiça
Está fazendo um ano que a lama gerada pela ganância da Samarco (Vale/BHP Billiton) matou 19 pessoas, destruiu famílias, comunidades, o rio Doce e diversos ecossistemas, de Mariana ao Atlântico. E até agora os culpados não foram devidamente responsabilizados.
Não bastasse a impunidade, a mineradora trabalha para maquiar o estrago (deixando os rejeitos onde estão) e reiniciar suas operações utilizando o mesmo sistema de produção de rejeitos. Pior: com o apoio de autoridades do Poder Público.
Esta tragédia (hoje sabidamente anunciada) não é caso isolado. Nas últimas décadas, a cada dois anos houve um desastre de graves proporções com barragens de rejeitos em Minas Gerais. O estado possui centenas de barragens, sendo muitas vulneráveis. E o Poder Público continua a confiar o monitoramento ambiental às próprias empresas, e a licenciar novos empreendimentos em regiões já saturadas.
O modelo e a intensidade da mineração ameaçam populações e territórios em Minas Gerais. Além disto, hoje se sabe que onde há minério de ferro há água de qualidade, recurso vital cada vez mais escasso e estratégico. E que já passou da hora do estado buscar alternativas econômicas à exportação de commodities.
Por isso, nestes 4 e 5 de novembro, nos reuniremos em Belo Horizonte, capital sede das principais decisões e medidas de legitimação de atrocidades ambientais, para REJEITAR o modelo de ATRASO E DEPENDÊNCIA econômica vigente, para HOMENAGEAR AS VÍTIMAS humanas e não humanas do desastre e EXIGIR JUSTIÇA JÁ!
Confirme sua presença, participe!
https://www.facebook.com/pg/odiadorejeito/events/?ref=page_internal
#Ocupa 180 – Conheça os artistas da resistência
Festa de abertura do projeto
29/09, quinta-feira, 20 horas, na Casa dos Jornalistas
(avenida Álvares Cabral, 400, Lourdes – Belo Horizonte /Minas Gerais – Brasil)
Entrada: R$ 10,00
PROGRAMAÇÃO
Fotos e vídeos:
Alexei Padilla, Aloísio Moraes, Brenda Marques, Fernando Barbosa e Silva, Ísis Medeiros
e Nelson Pombo (Nelsinho)
Video/poema/Artes Visuais
Certos Movimentos Incertos – de Iara Abreu
Sobre Considerar o agora, de Robson Vilalba e R.U.A Foto Coletiva
Instalação:
X VOTOS – de Wilton Vinicios
Música:
Cáustica
Tribalzen
Fab Palladino
Cenas Curtas
Banho de Gato, concepção de Brenda Mar(que)s Pena
Atores: Samara Martuchelli e José Nildo Monteiro
Direção de cena: Igor Ayres
FE(D)RA, concepção e atuação de Jader Corrêa
Direção de cena: Alexandre Toledo
Quadro Negro dos Nomes Esquecidos, de Luiz Drummond
Atores: Ana Laura Justino, Horácio Martins e Luiz Drumond,
Direção de cena: Igor Ayres
Performances poética
Nós da Poesia
E mais:
Feira de livros, discos e outras trocas culturais